Se me dado fosse a condição de DEUS,
Conhecer, puxaria uma cadeira, papel e isqueiro
Talvez lhe recitaria poemas tão meus
Talvez devesse deixá-lo falar primeiro
Em meio a neblina, pranto, riso e rima
Um cheio copo, de algo forte com ele me ponho a comungar,
E do riso ébrio de Deus, trovões vem de cima
E os ventos dão a impressão de que tudo vão tragar
E a passos tortuosos com ele caminharia
Contemplando com ele cada mínima euforia
Deste nosso embriagar, intempestivo
Que tem contido nele, o positivo e o negativo,
Depois de alguns tombos, e mais copos,
Voltamos, pra beira da guia cheirando alegria do amanhecer
Desiludidos natos, tristes como farrapos
Seria me dito, por D´ EUS jamais esquecer.
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