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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Devaneios


E se de repente seu chão se abrisse


 Com tudo ao redor se desfazendo 


e se tudo, uma ilusão fosse


como que o mundo se contorcendo





Abismos se aprofundando de dentro


pra fora, como bombas de pensamento


por portas, espelhos e paredes me adentro


gritos, sorrisos, covardias e lamento


  


Daquilo que nem se sabe ou saberá


em tudo aquilo que não se cabe ou caberá 


aos devaneios mais lógicos, sentimentos 


embaralhados, opacos, vários elementos,   





Que numa trama insandecida 


rege toda minha vida 


Sem nenhum destino prescrito 


doido, inintendivel, como quase tudo isto.


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