A caneta que acaricia o papel
é a mesma caneta que aperta a cabeça
em busca, de uma sílaba, de uma palavra ou verso ao léu
buscando eterniza-los, antes que deles se esqueça
Cabeça que reflete várias dimensões
que busca se libertar de verdades sem contestações
da concretude, mas que age com pensamento e pensa com ação
por entre lendas e a própria mitificação,
Das dimensões se levam as partes de uma composição
totalmente múltipla com várias faces e interpretações
limiares que beiram o racional e a emoção
Composição esta que é embalada pela caneta
num apoteótico ritmado verso melódico
no final não se distingue o sangue do poeta e a tinta da escrita.
ohh brunão profundo hem rapáá
ResponderExcluirMuito obrigado irmão!
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